violeta inexistente
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
esfinge
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eu quero te decifrar como quem decifra a esfinge
te dissecar como quem disseca um rato
te entender como quem entende um poema
que não se entende
a esfinge se atira do precipício.
o rato está morto.
e o poema, iluminado pela razão,
o poema morre.
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